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quinta-feira, 17 de dezembro de 2015

NEUROMARKETING


IMAGEM MERAMENTE ILUSTRATIVA
Quem já não se deparou com um cheiro muito bom de um perfume quando voce passa em frente de uma loja especializada em venda desse produto, pois é, aquele cheiro que voce sentiu, vai ficar gravado para sempre em seu conciente, na sua memoria, não só as lojas de perfumes mais fabricas de refrigerante, fabricas de margarinas, propagande de carros de marca tal e assim por diante.

Mas será que isso prejudica o possivel cliente que esta vendo a publicidade desse produto?

Será que na europa, estados unidos e na asia esse tipo de abordagem é proibido?

Só sei que as empresas de publicidades estão usando isso com muita força para trazer para o seu cliente o futuro cliente que estaja passando em frente ao seu estabelecimento para que ele possa  vender cada vez mais. As vezes voce compra um produto sem querer comprar só porque o estande esta perto de voce estratégicamente posicionado.
IMAGEM MERAMENTE ILUSTRATIVA

Quando uma dona de casa entra em um supermercado, ela vai comprar uma ou duas coisas e termina comprando mais do que esta precisando porque ela vai lembrar do produto que viu na publicidade feita tanto no radio quanto na tv.

 





Por:

Claudionor Mendes

 

 

Fonte da informação:








Abaixo você vai ler uma copia da matéria publicada no Wikipédia:




Neuromarketing é um campo novo do marketing que estuda a essência do comportamento do consumidor. É a união do marketing com a ciência, é considerado uma chave para o entendimento da lógica de consumo, que visa entender os desejos, impulsos e motivações das pessoas através do estudo das reações neurológicas a determinados estímulos externos.

As descobertas do Neuromarketing podem ser aplicadas em qualquer peça publicitária, seja em formatos digitais ou off-line, com o intuito de atrair a atenção da mente do consumidor.

Um dos principais fatos descoberto pelos neurologistas explica que a maior parte de todas as decisões de compra são tomadas em nível subconsciente e que, sendo assim, é importante impactar o inconsciente do consumidor com memórias, emoções e experiências positivas. Dessa forma, o consumidor se lembrará de uma marca ou de um produto de forma mais facilitada na hora de escolher qual produto adicionar ao carrinho.

Metodologia

Pesquisadores utilizam tecnologias de Imagem por Ressonância Magnética funcional (IRMf) para medir a quantidade de sangue oxigenado no cérebro visando identificar com precisão as variações das suas atividades. Portanto quanto mais uma determinada região do cérebro estiver trabalhando, maior será o consumo de combustível (principalmente oxigênio e glicose) e fluxo de sangue oxigenado para aquela região.

O IRMf é uma versão avançada do eletroencefalograma chamada TEE, abreviatura de Topografia de Estado Estável, que rastreia ondas cerebrais rápidas em tempo real.

Origem


O termo “Neuromarketing” ficou cunhado por Ale Smidts[1] , um professor de Marketing na Erasmus University em Roterdã, Holanda. Porém foi Gerald Zaltman, médico e pesquisador da universidade norte-americana de Harvard, que teve a ideia de usar aparelhos de ressonância magnética para fins de Marketing, e não estudos médicos. Em Portugal a área do Neuromarketing foi explorada primariamente pelo professor Hugo de Almeida da Universidade de Aveiro. Posteriormente com a divulgação de uma pesquisa científica no jornal acadêmico Neuron, da Baylor College of Medicine, em Houston, Texas, um estudo que consistia na experimentação dos refrigerantes Pepsi e Coca-Cola, ganhou repercussão. Os experimentadores envolvidos não sabiam qual era a marca a bebida que tomaram, e comprovou-se que as declarações verbais de preferência, identificação e respostas cerebrais não eram compatíveis.

Quando perguntados qual dos dois refrigerantes era melhor, metade respondeu Pepsi. Nesse caso, a ressonância detectou um estímulo na área do cérebro relacionada a recompensas. Já quando elas tinham conhecimento sobre a marca, esse número caiu para 25%, e áreas relativas ao poder cognitivo e à memória agora estavam sendo usadas. Isso indica que os consumidores estavam pensando na marca, em suas lembranças e impressões sobre ela. O resultado leva a crer que a preferência estava relacionada com a identificação da marca e não com o sabor.

Aplicação


Dentre várias hipóteses, hoje os analistas de marketing esperam usar o neuromarketing para melhorar as métricas de preferência do consumidor, pois como vemos a simples resposta verbal dada à pergunta: "Você gostou deste produto?" pode nem sempre ser verdadeira devido a um viés cognitivo. Este conhecimento vai ajudar a criar produtos de marketing e serviços concebidos de forma mais eficaz e campanhas de comunicação, mais centradas nas respostas do cérebro.


O neuromarketing irá dizer às empresas como o consumidor reage, em relação à cor da embalagem, ao som da caixa quando abaladas, ao cheiro de determinados produtos entre tantas outras questões.

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